Vale apena trocar o serviço de uma Instituição de Longa Permanência para Idosos pelo serviço de um cuidador?

Nos últimos anos o Brasil tem passado pelo fenômeno do envelhecimento populacional. Têm-se aumentado a proporção de idosos na população e diminuído a proporção de crianças. Embora as pessoas tenham vivido mais, a qualidade dos anos acrescidos nem sempre é tão boa. Às vezes, esses anos acrescidos são caracterizados por doenças degenerativas e/ou crônicas, acarretando aos idosos a perda da autonomia e da independência, tornando-os dependentes de cuidados.

            Dentre as opções de oferta do cuidado estão as Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), os antigos asilos, e o profissional cuidador, seja ele formal ou informal. Mas qual a melhor opção? Vale a pena trocar um asilo pelo serviço de um cuidador? Hoje falaremos melhor sobre essa questão.

– Cuidados básicos de saúde.

            Com a necessidade de um cuidado integral, surgem também as preocupações quanto à salubridade e alimentação, ou seja, quanto às condições de moradia deste individuo.  O idoso institucionalizado passa a viver em um local diferente do qual estava habituado, as condições mudam e as preocupações aumentam. Embora os asilos sejam destinados aos idosos e sejam, em sua maioria, especializados, ainda há falhas e pode haver possíveis casos de negligência, além de inserir o idoso em um ambiente no qual há pessoas com piores quadros de saúde. Por isso, o cuidado em casa, em seu ambiente próprio, com o monitoramento mais próximo, perto dos familiares, torna mais fácil acompanhamento da qualidade do cuidado prestado e da evolução da saúde do idoso.

– Isolamento Social

             O idoso institucionalizado passa a viver fora do seu domicilio e passa a conviver com outras pessoas, que são, normalmente, profissionais e outros idosos. Esses idosos, na maior parte das vezes não conseguem se comunicar, em razão de seu estado de saúde agravado, impossibilitando relações de amizade dentro da instituição. Além disso, passa também, a ficar mais distante da família, dos amigos, além de sofrer com as mudanças no cotidiano, tendo que readaptar a sua rotina de vida. Todos esses fatores podem contribuir para o isolamento social do idoso, que levam, consequentemente, à perda da autonomia, da identidade, da liberdade, da autoestima, ao estado de solidão e à depressão. O idoso institucionalizado passa a receber menos visitas dos familiares, devido a um conjunto de fatores, com isso, se comunicam e interagem menos. Já o idoso, em seu domicilio, recebendo o cuidado de um profissional, está livre dessas mudanças, além disso, estará recebendo atenção integral do profissional e ainda estará perto de seus familiares em seu ambiente de convívio.

Estimulo Cognitivo

            Como foi dito acima, o idoso institucionalizado passa a ter menos interações sociais e contato com amigos e familiares. A falta dessas interações pode levar ao isolamento e a solidão, gerando a privação do estimulo social e cognitivo do indivíduo.  A falta de estimulo cognitivo e social pode contribuir para a piora da qualidade de vida desses idosos, levando ao declínio funcional e cognitivo, ou seja, o idoso, cada vez mais, tem piora em seu estado de saúde, a depender do plano de cuidados estabelecido nesta instituição. Porém, vale lembrar que algumas instituições já trabalham para suprir esses déficits, por meio de atividades que estimulam a memória e cognição.  Contudo, há outras influências, como, a falta da família, o contato com outros ambientes e outras pessoas, que devem ser levadas em consideração também.

– Cuidado individual ao idoso em sua casa

         A ILPI é, segundo a ANVISA, destinada à moradia coletiva de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. Por ter caráter coletivo, o cuidado destinado aos residentes acaba sendo dividido entre os profissionais, o que pode gerar sobrecarga nos funcionários, a depender do número de idosos residentes, da complexidade dos cuidados demandados e do tamanho do quadro de funcionários. Essa sobrecarga pode levar a falhas e/ou déficits na qualidade do atendimento prestado. Já o idoso que é atendido em seu domicílio recebe, naturalmente, cuidado integral e individual, por não precisar dividi-lo com outras pessoas. Desse modo, há uma maior atenção, melhor qualidade no cuidado prestado, e, consequentemente, é oferecido uma melhor qualidade de vida ao indivíduo.

         De modo geral, o cuidador será o responsável pelos cuidados com alimentação, higiene, administração de medicamentos, segurança, conforto e será a pessoa que estará mais próxima do idoso. Por isso, é importante conhecer o profissional e realizar uma boa seleção. Para isso, nada melhor o intermédio de uma empresa especializada, que conheça o mercado e que, portanto, assegurará um serviço de boa qualidade e de confiança.

            Por isso, nós da Human Life, somos especialistas nesse quesito. Contamos com uma equipe de cuidadores capacitados e de confiança, preparados para atendê-los da melhor maneira. Quer conhecer um pouco mais? Entre em contato e agende uma Avaliação Diagnóstica. Nós iremos até você!

            Por hoje é só, esperamos que tenham gostado do tema de hoje.

            Fiquem atentos as próximas publicações, estaremos sempre disponibilizando algo novo. Estejam a vontade para dar sugestões, opiniões ou tirar dúvidas 🙂

            Até a próxima!

            Abraços,

            Equipe Human Life.

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